A luta começou com o grave diagnóstico de adenocarcinoma de próstata de alto risco em 2019 e, apesar da agressividade da terapêutica com quimioterapia e radioterapia, a doença progrediu rapidamente,
Apalutamida e darolutamida estão aprovados pela Anvisa, porém não estão incluídos no Rol da ANS. A negativa dos medicamentos pelo plano de saúde é indevida.