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RIO - Em crise financeira há mais de uma década, a Unimed Petrópolis teve aceito o seu pedido de recuperação judicial numa decisão inédita que, segundo especialista, abre uma brecha na lei 11.101, que veda o uso desta ferramenta jurídica a cooperativas e operadoras de saúde. Para os consumidores, no entanto, dizem os advogados, nada muda.

“Pobre não pode ter convênio”, disse a professora de português Ana Ires Santos Silva, 61, que cancelou o plano de saúde depois do susto que tomou em abril. No boleto, viu a mensalidade aumentar 321%, de R$ 460,91 para 1.482,66. “Ganho R$ 2.700. É impagável. Cancelei e não quero outro.”

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