Com a pandemia da covid-19, o setor da saúde é um dos mais afetados no país. Atualmente, são mais de 40 mil infectados no Brasil, sendo que entre eles estão mais de 2 mil mortes. Já faltam leitos para aqueles que precisam de internação e as filas para atendimento emergencial estão enormes.
As medidas adotadas pela ANS têm como intuito preservar não apenas os prestadores de serviços, como também os beneficiários do plano de saúde da exposição à contaminação da covid-19.
Letícia Fernandes Caboatan - Não se pode admitir, nesse sentido, eventual negativa de atendimento a esse paciente sob a alegação do alto risco de infecção por coronavírus.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) criticou a decisão de operadoras de planos de saúde de não manter atendimento médico de usuários inadimplentes durante a pandemia do novo coronavírus.
Atualmente, o que mais se ouve da mídia é a notícia sobre a falta de leitos hospitalares ante o grande número de pessoas internadas para o tratamento da Covid19.
A pandemia decorrente do COVID-19 impôs a população de mais de 180 países a necessidade de isolamento social para conter a proliferação do vírus e, com isso, o colapso do sistema de saúde e a morte de milhares de pessoas, que até hoje, dia 28/04/2020, já contabiliza a morte de 213.000 pessoas em todo o mundo.
Cerca de 80% dos planos de saúde são empresariais (firmado por empresas diretamente com as operadoras de planos de saúde), ou na modalidade de adesão, na qual a contratação se dá por intermédio de associações, entidades e sindicatos.
Em período de isolamento social decorrente da COVID-19 é natural questionar sobre o atendimento médico-hospitalar por meio dos planos de saúde para outras patologias não relacionadas ao vírus.